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AS CARTAS DOS MAHATMAS PARA A.P.SINNETTAS CARTAS
DOS MAHATMAS
PARA
A.P.SINNETT
(Compilador: Alfred Trevor Barker, 1924)

  • K.H. - O Mahatma Kuthumi
  • M. - O Mahatma Morya
  • D.K. - O Mahatma Djwal Khul
  • A.P.S. - Alfred Percy Sinnett, teosofista inglês.
  • A.O.H. - Alan Octavian Hume, teosofista inglês.
  • H.P.B. - Helena Petrovna Blavatsky, discípula de M., fundadora da Soc.Teosófica.
  • H.S.O. - Henry Steel Olcott, discípulo de M., fundador e 1º presidente da Soc.Teosófica.

  • NOTAS INTRODUTÓRIAS - Virgínia Hanson



  • SEÇÃO I
    SÉRIE "MUNDO OCULTO"

    Carta nº.1 (Cronológica 1) - Teste do Jornal de Londres; 1. Salomões da Ciência - conhecimento experimental - o vril da próxima era - esqueletos de gigantes; 2. Hooke - Newton - posição da Ciência - A natureza Humana é a mesma durante um milhão de anos - valor dos fenômenos ocultos; 3. A Ciência e Copérnico - Robert Recorde - Wm. Gilbert - Galileu - Bacon - charlatães, o escudo de um "Adepto" - as recompensas da Deusa Saraswati; 4. O fenômeno da Ascenção. 5.

    Carta nº.2 (Cron.2) - Métodos de pesquisa na Ciência Oculta - os mistérios não são para o público - Condições de comunicação com os mahatmas - o modo de vida necessário; 6. Motivos - os objetivos da sociedade Teosófica - a significação do egoismo - A. S. T. e a Fraternidade Universal - o estudo do ocultismo - Escolas - Instrutores, etc; 8. Os poderes beneficientes do conhecimento - o sigilo dos Mistérios; a vida do aspirante - O Ramo Anglo -Indiano da S. T. - condições para um bom teste de fenômenos; 9.

    Carta nº.3a (Cron.3a)

    Carta nº.3b (Cron.3b) - O fenômeno do "Broche" - o endereço postal nas Províncias do Noroeste - Incidentes do Travesseiro; 10.

    Carta nº.3c (Cron.3c)

    Carta nº.4 (Cron.5) - Crise no Tibet - perigo de invasão pela Rússia; 11. O ameaçador destino da S. T. - Avalanche nas montanhas de Karakorum - H. P. B. solicita assistência telepaticamente - a sua condição - a condição dos compatriotas de K. H.; 12. Modos acelerados de entrega - o mundo Anglo -Indiano - agitação causada por publicações de Bombaim; 13. Cel. Olcott - os sentimentos dos Ingleses para com os Mahatmas - a inigualável devoção e auto -sacrifício de Olcott - uma impossibilidade - o Ramo independente anglo -Indiano - golpe mortal para a S. T. - não interferência com as Lojas por parte da Sociedade Matriz - Árbitro, quando especialmente solicitado - confiança na palavra de honra; Hábitos diferentes dos Tibetanos e Hindús - falta de compreensão - preconceitos nacionais - conhecedor da Yoga Vidya mas incapaz para sala de visitas - essenciais e não -essenciais; 15. Dificuldades dos Mahatmas - preconceitos Santos cristãos sujos - responsabilidade para Sinnett e Hume - interferência somente pelos mahatmas - política da Sociedade Anglo Indiana a ser submetida ao Chefe; 16. Atitude dos Mahatmas para com o aspirante - casamento e Raja Yoga - diferentes maneiras de adquirir conhecimento oculto - encorajamento dado a Sinnett - "Fraternidade Universal" não é uma frase sem sentido - o supremo clamor da Humanidade; único fundamento seguro para a moralidade universal - aspiração do verdadeiro adepto; 17.

    Carta nº.5 (Cron.10) - Imprecisões de H. P. B. - o Ramo Angloindiano A. I. - casta de Hume - a arrogância do Inglês - preconceito racial - hábitos pessoais; 18. o teste do 27º. dia - o despacho de Jhelum - impossibilidade de decepção; 19. Os métodos de Hume - a sua Carta um monumento de orgulho - posterior encorajamento a Sinnett - necessidade da Fraternidade Universal na Europa; 20. Posição de Olcott com relação a S. T. - um professor de ocultismo - Carta para Lord Lindsay - H. P. B. não dá instrução prática para o Ramo anglo -Indiano; 21.

    Carta nº.6 (Cron.12) - Métodos de correspondência - os ocultistas copiam a natureza - sugestões para estudos em grupo; Análise do caráter de Hume - verdades e mistérios do ocultismo - os fenômenos se mostrarão destrutivos para o fanatismo - mas construtivos para a Fraternidade da Humanidade; 23. Espíritos Planetários - manifestações fenomenais - as idéias regem o Universo - revoluções - credos serão esmagados - a posição do Homem no Universo - O Eterno Agora - a escolha - a mais alta filosofia ou fenômenos - o desejo dos Chefes; 24.

    Carta nº.7 (Cron.13) - o desapontamento de Sinnett com a expectativa de treinamento - apreciação dos seus esforços pela S. T. - interesse nele por alguém mais alto que K. H.; 25.

    Carta nº.8 (Cron.15) - Observações pessoais referentes a Sinnett - razões para as ações de K. H. 26. Lord Crawford - caráter e possibilidades - comunicação direta recusada; 27. Métodos de estabelecimento de comunicação - um absurdo não científico.; 28. Velocidade da força mecânica - a inabilidade de Sinnett para compreender explicações de fenômenos - a única maneira - Passado, Presente e Futuro - a grosseira mente ocidental; 29. Os raios de côr além do espectro visível - realidades parecem absurdos - intransponíveis dificuldades; 30. Graus de inteligência - Superstição - o mundo repudia aquilo que não pode captar - o noviço na ciência oculta tem que alcançar o alvo ou perecer - duvidar é arriscar insanidade; 31. A atitude dos Mahatmas para com a humanidade e o mundo - múmias ressecadas; 32. Os apegos pessoais de K. H. - idéias errôneas a respeito dos Mahatmas - Yoguis - diferença entre Hatha e Raja Yoga; 33. Conselho em relação ao "O mundo Oculto" - maneira de tratar as cartas; 34. Problemas dos fenômenos místicos - a Esperança Perdida - usos do espiritualismo; 35. Unidade dá resistência - importância da cooperação - a Carta de Damodar - valor da concentração; 36. Home, o medium; 37.

    SEÇÃO II

    ENSINAMENTOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS 1881 - 1883

    Carta nº.9 (Cron.18) - Observações sobre "O Mundo Oculto"; 38. Crítica de membros da S. T. e outros; 39. Staiton Moses; 40. Espíritos Planetários e a Terra - sua missão - S. M. e ocultismo - prova abundante - nova fase da Verdade - explicações referentes a experiências de S. M.; 41. Imperator - mediunidade - O "Morador do Umbral"; 42. e 43. Vida consciente em espírito - resposta para Fechner; 44. Comunicação Psíquica com espíritos: uma impossibilidade - leis universais - ciclo da existência inteligente - matéria cósmica - Anima mundi; 45. O progresso do homem - O Grande Ciclo - evolução do Ego - o círculo da necessidade; 46 -7. O mundo das Causas e dos Efeitos - Os egos auto Conscientes - inferno e purgatório; 48. O mundo inferior dos efeitos - uma definição da Verdade - Aos irmãos da Sombra; 49. As relaçõoes de K. H. com Sinnett - observações sobre "O Mundo Oculto" - seus efeitos em H. P. B. e outros - Wallace e Crookes; 50. Vontade dos Adeptos para iluminarem a humanidade - a sua missão para revelar a Verdade; 51.

    Carta nº.10 (Cron.88) - A filosofia dos Mahatmas com relação a "Deus" - o Deus dos teólogos; 52 -3. Dhyan Chohans - definição de "nada" - conclusões lógicas - a Mente Universal; 54. A crença em Espíritos Planetários - a matéria Eterna - ninguém jamais viu Deus - não pode aceitar uma divindade extra -cósmica; 55. Phlogiston - crença na matéria isolada - seu incessante movimento é vida - idéias sobre o Mal; 56. A causa do mal está na inteligência e ação humanas - as leis naturais e os males necessários - a casta sacerdotal e igrejas - a principal causa do mal; 57. Sacerdotes budistas - Deus não é cultuado nos Templos Budistas - as quatro nobres verdades - as 12 Nidanas - a cadeia de causação; 58. As palavras do Buda; 58 -9.

    Carta nº.11 (Cron.65) - K. H. tem receio no papel de instrutor - a eterna Essência -Força - a imutabilidade não existe no Sistema Solar; 61. Termos não apropriados usados pela Ciência - este ensinamento se opõe a todas teorias aceitas - observações sobre os (falácios) enganos e imperfeições da Ciência - energia indestrutível - gravidade - atração química - eletricidade; 62. Chelas são magnetizados - somente um elemento na Natureza, Akasa - espírito e matéria, unos - a tétrade - o sagrado sete; 63. o Irmão Grego - Necessidade de serenidade da mente para o estudo oculto; 64. Poderes psíquicos de audição - o nosso amigo Zoófago - questões de dieta - transmissão das Cartas; 65. Schopenhauer e as doutrinas dos "Arhat".

    Carta nº.12 (Cron.46) - Explicações referentes a Mahayuga - Pralaya - evolução cíclica - Manvantaras - mundos mortos; 67. Uma eternidade de ação - detalhes etnográficos - Esquimós - idade Neolítica - os Bascos da Espanha - antigos vestígios do homem - Geike, Dawkins, Fiske - cinco raças - evolução da fala; 69.

    Carta nº.13 (Cron.44) - Notas Cosmológicas e perguntas - cosmogonia esotérica; 70. A Natureza trabalha com forças positivas e negativas - o mundo dos efeitos; 71. Os princípios do homem retornam à sua origem na morte - o planeta e o homem não são criados; 72. a serpente de sete cabeças Ananta de Vishnu - a escala musical e a cadeia planetária - o homem tem a pontecialidade de todos os 7 princípios como um germem; 73. "Vida" não tem responsabilidade, exceto no homem; 74. O 7º. princípio latente em todos os princípios - a acusa da poluição não está no corpo - a evolução do homem animal; 75. O desenvolvimento do homem segue o do planeta - analogias Bíblicas - os antropóides; 76. Budas e Avatares; 77. O objetivo das iniciações; 78.

    Carta nº.14 (Cron.66) - 7 globos objetivos e 7 subjetivos; 78. Os 7 reinos - a descida da mônada - divisões ocultas do reino mineral - rondas e anéis - divisões e classificações - a verdade total não é permitida ser dada; 79 -81. números, a chave do conhecimento - rondas, raças e o número de encarnações em cada - o problema das 777 encarnações - Platão e Confúcio, homens da 5ª. Ronda - Buda um homem da da 6ª. Ronda; Notas explicativas do diagrama "Homem num Planeta" - arcos ascendentes da evolução - os Dhyan Chohans - Devas - crescimento da inteligência à medida que as Rondas prosseguem - o que acontece em cada ronda; 85 -88.

    Carta nº.15 (Cron.67) - Germe da futura entidade - história do feto humano, a chave dos mistérios da natureza - o átomo cósmico - agregação de átomos tornando -se em globos portadores do homem; 89. Sua indestrutibilidade e crescimento - Adi Budhi, Força, ou Vida Infinita em manifestação; 90. Um elemento sétuplo é a permanente causa de toda manifestação - exemplos - os cinco elementos conhecíveis - o sexto princípio; 91. Observações sobre o elemento "fogo" - o princípio ígneoprimordial - 7 manisfestações do fogo - a Árvore da Vida; 92. Um mineral contém a centelha do Uno - a Lei de formação, nascimento, etc. de um globo é a mesma para uma criança - as 3 espécies de Manvantaras e Pralayas; 93. O impulso da vida e formação do Globo "A" - a passagem da Essência, de um globo para outro - e de um reino para outro; 94. Mais observações da evolução de um homem - espiritualidade aumentada do homem da 5ª. Raça - reinos reentrando no Globo "A"; 95. A lei de equilíbrio em manifestação - 6º. e 7º. sentidos - O Senhor buda, um homem da 6ª. Ronda - seu aparecimento é um mistério - os indivíduos podem ultrapassar a humanidade apenas por uma Ronda; Manvantaras e Pralayas de Surya (o Sol) - a noite cósmica - os Elementais; Flammarion, um Teosofista - sua explêndida Intuição; 98. A perniciosa influência da Lua - o Sol é o primeiro a se desintegrar na Pralaya Solar - o 6º. princípio do Universo e do homem, o maior de todos os mistérios; 99.

    Carta nº.16 (Cron.68) - A Carta do Devachan - Devachan alegoricamente descrito pelo Buda - quem vai para o Devachan; 100. O Ego goza perfeita bem aventurança - o Karma fica de lado - ele é o sonhador e o sonho - as almas dos que partiram incapazes de aproximar -se dos que estão na terra - puros e amorosos sensitivos podem se elevar em consciência para contatar aqueles que estão no Devachan - algumas comunicações espirituais subjetivas são reais - comunicação, identidade de vibração molecular; 101. Grandes variedades no estado de Devachan - os Dhyan Chohans não cometem enganos; 102. Graus de espiritualidade - "o planeta da Morte" - quando um homem morre os seus 2º. e 3º. princípios morrem com ele - o estado de gestação; 103. Elementares e "anjos guias" - Kama -Loka, uma página arrancada do Livro das Vidas - o 6º e 7º princípios, o incosciente e a Mônada eterna; 104. O Ego etéreo - a Mônada permanece para sempre imaculada pelo mal - o karma das más ações é acrescentado a uma nova personalidade - períodos variáveis entre a Morte e o Devachan dependem da energia espiritual e do karma; 105. O Devachan não é somente para adeptos; 106. Uma classificação dos Devas, elementais, feiticeiros, etc.; 107. O território da dúvida - coisas aceitáveis e não aceitáveis para os Espiritualistas; 108. A condição, após a morte, dos Suicidas e daqueles mortos por acidentes; 109. Vampiros psíquicos - os médiuns criam novo e mau Karma e Skandas para as suas vítimas - estude profundamente as doutrinas do Karma e Nirvana; 110. O Anjo Registrador - o siginificado do Skandas - identidade do Ego; 111. Justiça do Karma - causas produzindo o novo ser - suicídio e morte violenta; 112. Como os médiuns e Espiritualistas multiplicam as causas da miséria humana - as razões porque os Mestres se opõem ao Espiritualismo - a mediunidade indiscriminada e as materializações são especialmente contra -indicadas; 113. A imortalidade individual e personal - divisões dos 7 princípios e 7 elementos; 114. Hume e Sinnett recebem mais informação do que foi dada antes a não iniciados - o ensinamento deve ser considerado como uma confiança para a Sociedade; 115. O Chohan proibe H. P. B. de ir mais além da Rocha Negra - as tolas austeridades de Damodar - o grupo de olcultistas no Egito - K. H. suspira pelo Nirvana; 116.

    Carta nº.17 (Cron.61) - Videntes naturais e a clarividência - homens da 5ª. Ronda - o Buda, um homem da 6ª. Ronda - suas futuras encarnações - o Buda protege alguns indivíduos escolhidos - sexo, um mero acidente de nascimento, guiado pelo Karma; as classes superiores - o curso da lei da Natureza superior; os povos da Índia pertecem ao mais antigo ramo da 5ª. raça humana - "Ernestos" e "Joeys" e os médiuns sem alma; 118. A reverência de Subba Row por H. P. B.

    Carta nº.18 (Cron.62) - A jornada evolucionária da mônada - 7 ramificações das 7 raças - homem passa através de todas 7 vezes - cadeias Manvantáricas existem dentro e fora do nosso Sistema Solar; 119. O ciclo do Homem na terra, a contraparte do grande ciclo - enganos dos Antropólogos - Pritchard próximo do alvo - o teste do verdadeiro progresso; A atual 5ª. raça humana começou na Asia Central mais de um milhão de anos atrás; 121. Ciência Oculta, uma ciumenta amante - fatal para o curso normal do casamento; 122.

    Carta nº.19 (Cron.71) - Condições post mortem dos suicidas e vítimas de acidentes; 123.

    Carta nº.20a (Cron.70a) - De A. O. Hume para K. H. Perguntas referentes aos fenômenos espíritas - cascões - suicídios e acidentes; 123. Morte por bebida - estudo demasiado - doenças, etc. - sugestões de que os fenômenos do espiritismo podem ser produzidos por espíritos e não por cascões - alguns pregam uma alta moralidade - os livros de Allan Kardec; 124.

    Carta nº. 20b (Cron.70b) - De A. P. S. para H. P. B. Declarações de Eliphas Levi referentes a aniquilação - perguntas referentes à sobrevivência da mônada espiritual - Obscurecimento de planetas e a aniquilação; 125.

    Carta nº.20c (Cron.70c) - Significado dos termos Deus e Cristo - candidatos para o Devachan - morte e renascimento no Kama -Loka - amor e ódio os únicos sentimentos imortais - somente aqueles que amamos existem para nós no Devachan - as memórias que somente afetam a personalidade são apagadas - duração do Devachan - não há percepção do tempo - Devachan e Avitchi são criados por nós mesmos durante a vida; 127. Importância do sentimento predominante no momento da morte - todos os eventos da vida desenrolam -se numa visão, na morte - somente os adeptos e feiticeiros sabem que estão mortos - somente eles são imortais - cooperadores com a natureza para o bem e o mal - definição de Imortalidade - auto -consciência - memória recuperada mesmo pelos homens bons somente no Devachan - a "alma" trona -se inconsciente na morte, em todos os casos - faculdades de percepção, cogitação e vontade, tornam -se extintas para sempre na morte; 128. Aparições - nenhuma diferença essencial entre as doutrinas de Eliphas Levi e as de K. H. - o que a imortalidade significa para os iniciados e ocultistas - várias espécies de imortalidade - o pleno adepto em relação à morte; Chohans, Espíritos Planetários e imortalidade. Eliphas Levi fala do eu pessoal, não dos Egos espirituais - cooperadores com a natureza - a aniquilação e a oitava esfera - potencialidade para o mal no homem é maior do que para o bem - Feiticeiros e a imortalidade; Suicidas separados dos espíritos superiores por um abismo intransponível - não é assim com as vítimas de mortes acidentais - Dhyan Chohans não guiam os Egos humanos dos vivos mas protegem as vítimas de mortes acidentais - as vítimas dormem até despertarem na hora do último julgamento - a luta entre o 6º. e 7º. e 5º. e 4º. princípios; 131. Renascidos na terra imediatamente se for insuficiente o material para o Devachan - somente cascões e suicidas podem ser atraídas numa Sessão espírita - suicídio uma questão de motivo e de responsabilidade - efeito do suicídio durante a insanidade temporária - Guiteau; 132. A maioria dos fenômenos espíritas são devidos aos cascões - o 5º. princípio (alma), inconsciente, não pode se comunicar com um organismo vivo - Allan Kardec não era completamente imaculado - mesmo os Dugpas são capazes de ensinamentos da mais elevada moralidade - pregação com um fim em vista serve para pouca coisa; 133. O tempo para o obscurecimento de um planeta - um homem tem que amar ou odiar bem para ir ao Devachan ou Avichi - "A Natureza vomita a pessoa indiferente pela sua boca"; 134.

    Carta nº.21 (Cron.76) - De A. P. S. para K. H. Perguntas a respeito das condições após a morte de acidentes e suicídios; 135. K. H. responde a elas - o ensinamento dado é a regra - exceções reforçam a regra - K. H. acusado de contradições e inconscistências; 136.

    Carta nº.22 (Cron.90) - Para A. O. Hume. Os atributos duplos da Mente humana e universal - funções conscientes e mecânicas - o atributo consciente da Mente Universal somente uma hipótese, mas um fato científico na mente finita - o cérebro humano - os sistemas nervosos voluntários e involuntários - o homem é potencialmente mais poderoso do que "Deus" - ao contrário da finita, a mente infinita exibe somente funções mecânicas do Cerebelo; 137. A extensão do conhecimento de um adepto e de um espírito planetário - as leis da natureza são mecânicas - Movimento a divindade eterna e incriada; "Deus" não pode ser inteligente e completamente material - um Deus com inteligência seria um demônio tendo em vista a existência do mal; 138. A divindade Mosaica, "Não Ser" - o Acosmicismo Vedantino - os maiores adeptos não penetraram além do Sistema Solar - mas eles sabem com certeza da existência de outros Sistemas Solares - o Movimento governa as leis da Natureza - não há lugar para um Governador moral do Universo - as trevas não compreendem a luz porque são por ela aniquiladas - daí advém as imutáveis Leis e seu suposto Criador; 139. Swabbhavikas Nepaleses - Swabbhavat é força - uma força de ilimitada potencialidade, mas que não é "Deus" porque o homem pode usá -la - as multiformes manifestações da vida tornadas perceptíveis pela força; 140. O homem pode se tornar o seu próprio criador e regente - as Imutáveis Leis eternas e incriadas - somente uma lei no Universo - a Natureza desaprova a teoria de um Deus, que a tudo ama, onisciente e onipotente - a eterna progressão de ciclos e a evolução - o espírito e a matéria são unos - somente distintos em manifestação - o Absoluto é a única realidade; 141. Gelo, água e vapor como uma ilustração da Trindade - as Pirâmides - matéria indestrutível e contemporânea com o Espírito - matéria, força e movimento, a Trindadade da Natureza Física - o Mal - a atitude mental do discípulo - deve aprender o alfabeto a fim de ler - o mundo do ocultismo é o mundo da força - somente o iniciado pode conhecer; 143. O Chela se torna no Mestre - o mistério e o milagre se desvanecem - ocultismo, uma ciência exata - seus métodos estabelecidos num código tão velho quanto a humanidade; 144.

    Carta nº.23a (Cron.93a) - Perguntas de A. P. S. em parágrafos numerados (1) a causa da rapidez do progresso moderno - (2) civilização tão grande quanto a nossa - (3) o que era a Quinta Raça cerca de 998.000 anos precedendo os últimos 2.000 (4) a que época o Continente da Atlântida pertence - (5) a origem do mal; 145. (6) a utilidade de todo o processo cíclico submetido ao espírito - (8) questões científicas - causa da precipitação da chuva - condições magnéticas - (9) a composição da coroa do sol - (10) valor fotométrico da luz - magnitudes de estrelas - (11) distúrbios atmosféricos em Júpiter - (12) a teoria de Siemens sobre combustão Solar - (13) causa da variação magnética - (14) a possibilidade da descoberta de mais planetas; 146. (15) um momento da mais alta bem -aventurança - (16) Devachan e Avitchi - (17) o efeito do último pensamento na mente antes da morte - (18) plena lembrança de todas as nossas vidas - (19 & 20) natureza da memória do "cascão" - (21) o Ego espiritual - evolução das suas personalidades - o cascão de A. P. Sinnett e a natureza de sua consciência; 147. (22) o Planeta da Morte - (23) Marte e Mercúrio - (24) é o sol a habitação de seres espiritualizados - (25 & 26) o caso do Ego que não tem material suficiente para renascer no Devachan - (27) o caso do assassino Guiteau - (28 & 29) obscurecimentos planetários e a evolução das formas; 148.

    Carta nº.23b (Cron.93b) - K. H. responde a perguntas na 23a. Fim de um importante ciclo - lei cíclica para raça e sub raça - Cortez - sub -raças do Perú e México; 149. registros Zodiacais - civilização, uma herança - Europa rejeita o testemunho da antiguidade - a Cendrillom Ocidental - a Idade do Eoceno - o afundamento de Poseidonis - Lemúria - os nossos atuais continentes já estiveram submersos e o serão novamente; 151. As civilizações Grega, Romana e Egípcia menos do que as da 3ª. raça - história toda no mar; 152. Copérnico lança mão de um manuscrito Pitagórico - os filhos da "Névoa de Fogo" - antigas civilizações; 153. os Chineses - a Sibéria está cheia de gigantescos ossos de mamutes e monstros maláios, Tibetanos, Javaneses, a época do Mioceno; 154. Os sacerdotes do Egito e a Atlântida - os habitantes de Shamballah - Barão d'Holbach; a Atlântida ligada com a origem do mal - os obscurecimentos são precedidos por cataclismas; as premissas da ciência estão erradas - o futuro destino das Ilhas Britânicas, França, etc.; 156. Progresso em direção ao mal absoluto paralizado por mudanças dos cataclismas. - A Árvore do Cohecimento na segura guarda dos Mahatmas - os Planetários - cada raça tem os seus Adeptos; 157. O processo cíclico - o Espírito, uma abstração - em união com a matéria é vida - o mistério e o problema da vida; 158. Para resolver o problema temos que nos tornar Ocultistas - todas as formas encobrem uma Força onipenetrante - uma vida, uma lei, um elemento, as conclusões das maiores mentes científicas - a força pode ser infundida num homem artificial - Espírito, vida e matéria não existem independentemente uns dos outros; 159. Não há fenômenos na Natureza - disconectado do magnetismo e eletricidade - fenômenos das correntes da terra devidos ao magnetismo Akásico - a chuva pode ser induzida artificialmente - alguns cálculos para os físicos; As atrações Magnéticas - mudanças atmosféricas - a poeira meteórica; 161. Meteoros - o sol tem pouco a ver com o calor e nada com a chuva - os cristais de Reichenbach - a coroa do sol - a cabeça de um homem na condição do êxtase - aureolas, hidrogênio; 162. As manchas solares - o sol não é a estrela central do nosso Universo - as dificuldades que os Cientistas enfrentam ao estudarem os fenômenos solares - tremores atmosféricos - nenhum obstáculo para o Adepto - o sol cheio de vapores ferrosos - a demonstração pelo espectroscópio - cometas; 163. "O armazem" de nosso sistema - os seus corpúsculos de sangue - a sua aura eletro magnética - enganos da Ciência; 164. Forças das quais o sol está composto - ele alimenta o menor átomo bem como o maior gênio - a distância das estrelas, de nós - nenhuma base confiável para calcular as magnitudes e distâncias - observações com o Fotômetro de Pickering - predições astronômicas dos Caldeus e dos Rishis não tem enganos; 165. Luz não é um princípio independente - cada fenômeno é o efeito de um movimento Akásico diversificado - velocidade da luz - métodos adotados pelos experimentadores Franceses; 166. A condição de Júpiter - todo o Sistema Solar movendo - -se no espaço - Júpiter oculta um Raja -sol - pertubações na sua atmosfera; 167. as afirmativas de Siemen - matéria em todos os seus 7 estados - energia radiante - absorção das Forças Solares - poder químico perdido em trânsito; Jenkins - Sir James Ross - a teoria magnética - planetas ainda não descobertos - o tasímetro de Edison - o descobridor, um Membro da Sociedade Teosófica; 169. O momento da morte - influência dos últimos pensamentos e desejos - toda vida é vista na memória - nenhum homem morre insano ou inconsciente; 170. Conselho para aqueles que estão assistindo uma pessoa morrer - justiça retributiva - a oitava esfera - Avitchi - Nirvana - a consciência de um "cascão"; Aquilo que se torna para sempre extinto na morte - Karma de personalidade - a imediata encarnação das crianças; 172. Natureza da recordação do cascão - a memória animal não é uma faculdade perceptiva - o cascão na aura de um médium - percepção através de órgãos emprestados - desafio aos Espíritas; 173. O "Espírito" de Zollner nada mais conhece do que em vida - as lembranças do "cascão" - insanidade completa; 174. O cascão de A. P. Sinnett e a natureza de sua consciência; 175. Feiticeiros - Marte e 4 outros planetas; 176. Obscurecimentos, não Pralayas - a sua duração - as crianças geradas pelos homens da 5ª. Ronda - questões pertinentes as mais elevadas iniciações - homens tornam -se Deuses; 177.

    Carta nº.24a (Cron.85a) - As famosas "Contradições". Questões de Sinnett com relação às supostas contradições e incoscistências no ensinamento recebido; 178 -9.

    Carta nº.24b (Cron.85b) - K. H. declara o que é um Adepto - seus poderes Ocultos; 180. Reconhece culpa por uma "omissão" mas não por uma "contradição" - cuidado ao confiar em Isis sem Véu muito implicitamente. - à própria H. P. B. não foi permitido compreender tudo que é tratado em Isis - encobre mas não distorce - reencarnação como é tratada em Isis - a mônada Astral - o Ego pessoal; 183. A condição mental fria de Sinnett - G. K. produz um retrato de K. H. fenomenalmente - M. prefere ir dormir; 184. Respostas às contradições; 185. Acusações de inconscistência são injustas - devido as condições sob as quais ele escreve as suas cartas - K. H. considerado pelos seus colegas e os Chohans como um lunático; O que acontece a cada ser na morte - O cascão - nem dois estados no Devachan são semelhantes? 187. O Ego em Devachan - Avitchi - amor e ódio somente os únicos sentimentos imortais; 188. Wagner e os músicos - K. H. julga -se culpado de um pecado; 189. A impossibilidade de se tratar com Hume - suas observações - ema Becky Sharp sentimental; 190.

    Carta nº.25 (Cron.104) - Devachan - expilcações adicionais - Bacon - a fruição de todas as aspirações; 191. Tentativa para descrever o indescrítivel - requer as percepções de um Chela treinado; 192. O tempo não existe no Devachan - a desaprovação de um Chela leigo; 193. O sentido de tempo criado por nós mesmos - a bem -aventurança do Devachan - as angústias de Avitchi - espaço e tempo de acordo com Kant; 194. Mais explicações da existência no Devachan - explorando os preconceitos dos leitores Ocidentais; 195. Explicações dos estados no Devachan - a cansativa ronda da vida e da morte - uma personalidade descolorida obtém um Devachan descolorido; Avitchi, a antítese do Devachan - 196. Inferno e Céu - concepção errônea dos termos - Espírito e Alma - individualidade - personalidade - toda a bem -aventurança no Devachan - não há fracassos ou desapontamentos; 197. A Grande Recompensa, Nirvana - Kama -Loka - Rupa -Loka - Arupa -Loka - a terra de verão dos espíritas; 198. De Kama -Loka para Devachan ou Avitchi - infinita diferenciação daqueles estados - revivendo a consciência; 199. Como compreender plenamente a doutrina - a recompensa dos homens caridosos - o status social, o resultado do Karma; 200. "Buddha e o antigo Budismo" de Lillie - proposto esquema impraticável para o relacionamento pessoal; 201. Egoismo dos membros da S. T. - sacrifícios feitos por H. P. B. e Olcott - assuntos de dinheiro; 202.

    SEÇÃO III

    PROVAÇÃO E CHELADO

    Carta nº.26 (Cron.22) - Observações com respeito a H. P. B. e suas condições psicológicas - razões causadoras - um princípio deixado para trás; 203. K. H. desaprova fortemente a crueldade para com H. P. B.

    Carta nº.27 (Cron.21) - Necessidade de uma conversa franca - perigo ameaçando a Sociedade Teosófica - Staiton Moses; 204. A mediunidade de S. M. - inspiração não é requerida dos Espíritos desincorporados - a Verdade permanece só; 205. Esqueletos nos armários da família são perigosos para manejar - uma causa uma vez criada não pode ser desfeita - a difícil condução da Sociedade; 206. É desejável a tradução do Grande Inquisitor - K. H. desanimado com a perspectiva diante dele - a atmosfera de brandy na casa; 207.

    Carta nº.28 (Cron.11) - Ingleses incapazes de assimilar o pensamento Hindu - K. H. fala francamente com Hume; 208. Idéias errôneas com relação a S. T. - as lojas da S. T. como mensageiros da Fraternidade Universal - Instrução Oculta pelos Irmãos; 209. Tentativa para estabelecer uma escola secreta de magia em Londres - completo fracasso - Lord Lytton - A S. T. Britânica da Fraternidade Universal apenas no nome - gravita, no máximo em direção ao Quietismo; 210. Observações sobre a atitude de Sinnett e Hume com relação K. H. - Sua exposição da verdade;Análise completa das afirmações feitas na carta de Hume - distorção dos motivos de K. H. - completa falta de compreensão; 211. Paciência e cortezia de K. H. ao tratar do assunto - uma quieta reprovação - os Hindús sempre serão os Mestres do Ocidente nas Ciências Espirituais; 213. aquilo que eles valorizam - a espécie de homens que os Mestres desejam e não desejam - suas características; 214. os guardiães da Luz sagrada - o seu conhecimento é um dom dos Deuses - a nota Kantiana - Hume, o tipo do fracasso Espiritual e incosciente egoismo desta era; 215. Observações sobre o mesmerismo - o que a consciência fará e não fará; 216. A imaginação, bem como a vontade, cria - o monstro da suspeição; 217.

    Carta nº.29 (Cron.29) - M. perdoa a atitude de Hume - gratidão, um débito sagrado; 217. não há disputas entre os Adeptos - o valor dos fatos primários - pensamentos antes das palavras; 218. K. H. fala a M. dos seus pupilos antes da partida - a promessa de M. - o amor de M. para com o seu Irmão - ele cuida do trabalho; 219. Sentimentos de Hume - palavras mal entendidas - mas não por M.; 220. Observações adicionais sobre as declarações de Hume - injustiça no seu tratamento para com H. P. B.; A necessidade do auto conhecimento - a necessidade de uma clara compreensão - Hume, a corporificação do orgulho; 222. Os padrões dos Mahatmas - palavras de Hume para M. e K. H. - sua constante atitude - não contraditado; 223. Hume considera -se displicente e errôneo - a sua defesa dos fracos - a generosa estimativa de M. do seu caráter - os Mahatmas, intocados pela dor e o prazer pessoais - o sangue Rajput de M. se ressente de ferir os sentimentos de uma mulher; 224. Hume torna comunicação posterior impossível pela sua atitude - não pode compreender os motivos ou ações dos Mahatmas - cego pelo orgulho; 225. Não há permissão para os fenômenos - a apreciação de ambos, Sinnett e Hume - esperanças para a S. T. - lei é lei - os Mahatmas farão o seu dever; 226. Os fenômenos nunca sacudirão as crenças errôneas da mente Ocidental - enquanto os homens duvidarem haverá a curiosidade e a pesquisa - tentando ler as coisas do Espírito com os olhos da carne; 227. A marca do Adepto; 228.

    Carta nº.30 (Cron.74) - K. H. fala com franqueza - críticas da Carta de Hume referente a Fern; Hume enganado do começo ao fim - a Carta de Hume para K. H. é citada; 229. Fern procura "enganar" M. - as provações de um chela - o que significa a provação; 230. A liberdade do chela para escolher sua liberdade de expressão - métodos de treinamento absolutamente opostos aos dois jesuítas - esses últimos são falsos para com a verdade e para com a humanidade; 231. a busca dos pontos fracos de um Chela - como os Mestres consideram a verdade - exemplos dados - método de M. para se expressar; 232. K. H. faz algumas observações a respeito do Mahatma M. - e também das faltas de Hume; Uma temperada reprovação a Hume; 234. O que se espera de um Chela - o verdadeiro valor de um homem; 235. A pouca valia de certos amigos - métodos desleais - a sinceridade daqueles que protegem Hume - como um Chela é testado - Damodar - H. P. B. - Olcott - testes aplicados a Fern - ninguém é enganado - a opinião de H. P. B. sobre Fern - o seu conselho para ele; 237. Palavras de apreciação para Hume - a sua insatisfação - suas reclamações e demandas; 238. mentes de 2ª. classe - verdades amigáveis - não ficar ressentido - gratidão dos Mahatmas por tudo que Hume fez.

    Carta nº.31 (Cron.17) - Proveniente de Terich -Mir. A chave para os fenômenos das Ciências Ocultas - razão elevada à sabedoria supersensorial - perfeita compreensão do Adepto - sua recompensa - a culminação do conhecimento e sabedoria; 241. os anos de trabalho de K. H. - o futuro discípulo encorajado a passar a verdade para todas as criaturas - H. P. B. doente; 242.

    Carta nº.32 (Cron.82) - Hume põe o seu pé em um ninho de marimbondos; 242. Relações insatisfatórias entre Europeus - as expressões insultuosas de Hume em relação mesmo ao grande Mestre de K. H.; 243. Acusações de Hume - a paciência dos Mahatmas; 244.

    Carta nº.33 (Cron.A) - Aparente contradição entre as notas de M. e K. H. - aprova um plano para formar um núcleo de pesquisadores científicos honestos - ninguém trabalha em vão - solicita a Sinnett para trabalhar em simpatia com A. Besant; 244 -5.

    Carta nº.34 (Cron.87) - Os Mahatmas lamentam ser constantemente mal entendidos - impossibilidade de satisfazer a Hume - a Sociedade nunca perecerá como uma Instituição; 245.

    Carta nº.35 (Cron.54) - Observações sobre fenômenos - o desapontamento de Sinnett - métodos para o desenvolvimento das faculdades ocultas - nenhuma cultura suprirá tendências psíquicas se estiverem faltando; 247. M. ocupa -se de alguns fantasmas.

    Carta nº.36 (Cron.36) - M. recusa de fazer puja para Hume; 248.

    Carta nº.37 (Cron.37) - Escrita pelo "Deserdado", atendendo ordem de K. H. - palavras de aprovação e encorajamento para Sinnett - o poder de projetar e sentir a força; 249. Observações sobre o trabalho de Hume e o seu imutável estado de egoismo - seu professado amor pela humanidade; 250.

    Carta nº.38 (Cron.33) - Desapontamentos acumulados para com K. H. - a lei da difamação - reflexões sobre loja feminina e as mulheres - a causa secreta dos eventos; 251. Os Irmãos - fraternidade - o amor à humanidade - qualificações essenciais de um Chela - o egoismo e exclusivismo de todos os povos; 252.

    Carta nº.39 (Cron.34) - Os votos do Arhat - defesa de H. P. B. - M. cria o seu jantar - o "Deserdado"; 253.

    Carta nº.40 (Cron.31) - Nada pode auxiliar a S. T. enquanto os Fundadores estiverem em situação desfavorável; 254. Incessantes ataques - um devoto do erro - visão psíquica forçada por Hathayoga - lei geral da visão determinada pelo grau do espírito e alma humanos; 255. Uma Sociedade cujo Gurú não era iniciado - idólotras - permissão para unir -se a eles para estudo - relembrando a promessa a K. H.; 256.

    Carta nº.41 (Cron.35) - As condições de H. P. B. - somente uma concha em certas ocasiões - encorajamento para Sinnett; 256.

    Carta nº.42 (Cron.43) - M. repete que nenhuma instrução regular é possível - muito que pode ser feito com o auxílio de K. H. - Hume não está inclinado a tirar do erro a mente pública; 257. Uma pérola solitária logo brilhará mais do que um monte de falsos diamantes - as provas da vida na terra - a sua conquista - "a plena introdução nos mistérios depende de vós"; 258.

    Carta nº.43 (Cron.42) - "Meu amigo impaciente" - a atitude de M. - o dever de um Adepto não é controlado por afeições sociais - Sinnett forçava para ser aceito por K. H.; 259. Nenhum direito de influenciar alhuém que não seja Chela - Sinnett, a vítima de Maya - o egoismo de Hume - a personalidade e o Ego; 260. Bennett superior a muitos a despeito de sua aparência exterior não polida - atitude de K. H. para Bennett - Jesus e Madalena - somente o homem interno importa para os Mahatmas - confidências amigáveis; 261. Os perigos dos fenômenos - a sabedoria dá todas as coisas no devido tempo - o alimento para a mente tem que ser assimilado lentamente; 262.

    Carta nº.44 (Cron.45) - A prova Setenária da S. T. - H. P. B. e Olcott começam o seu trabalho - suas qualificações; 263. Somente àqueles que provaram ser fiéis à verdade é permitido um posterior intercâmbio com os Mahatmas.

    Carta nº.45 (Cron.47) - K. H. retorna de uma viagem; 264. Os "três venenos" - as cinco obscuridades - tente alimentar menos luxúria e desejo - "uma Sociedade psíquica está sendo fundada no nosso meio." - 265. Uma indiscreção arruina o trabalho de 7 anos - o perigo de tais ações deve ser impedido - atraído para mais próximo dos Mestres por um coração purificado e desenvolvendo a vontade - conselho e consolação - Sinnett petence aos Mestres - o imperecível registro do Mestre; 266. "O vosso Karma é nosso" - o homem do mundo - a busca da alma pelos Mestres; 267. A Luz do "Tathagata" - bondoso conselho - As preocupações devem ser postas de lado - com relação à inimizade de seus cooperadores; à inimizade de seus cooperadores; à inimizade de seus cooperadores; à inimizade de seus cooperadores; 268.

    Carta nº.46 (Cron.89) - M. comenta o comportamento de Hume - nem reverência nem bom senso na sua cabeça - atitude abominável em relação aos Mahatmas e H. P. B. - o que eles desejam dele e desejam que ele saiba; 269. Novos comentários sobre Hume - o ultimato de M. - a doença de H. P. B. causada pelo comportamento de Hume - o desagrado de M.; 270.

    Carta nº.47 (Cron.48) - O trabalho da S. T. está secretamente ligado a um outro trabalho através do mundo - o Irmão Grego; 271. Crookes e a "matéria radiante" - H. P. B. erroneamente acusada de ser mentirosa - opiniões francas e algum conselho - ciclos; 272. O martírio é agradável de se ver, mas duro de suportar; 273.

    Carta nº.48 (Cron.49) - Conhecimento e a senda - as Adamantinas rochas das Leis Ocultas - as alturas a serem atingidas antes que toda a verdade possa ser vista - a manutenção e a quebra à Lei - o homem que queira obter tudo tem que ser frio - Oxlei tem possibilidades - seus enganos; 274. as limitações dos videntes comuns - as incríveis declarações de Maitland e a Senhora K. - Vegetarianos e comedores de carne - os efeitos do vinho nos videntes - efeito das emanações nos Mahatmas - videntes e suas revelações - nem dois concordam - médiuns e clarividência; "Nós não exigimos uma mente passiva"; a Publicação da Sociedade chama a atenção de Sinnett - suas belezas e valores ocultos - nossos modos são os dos loucos; 278. Sinnett começa os seus estudos pelo lado errado - chave para os escritos dos antigos Ocultistas; 279.

    Carta nº.49 (Cron.20) - correspondência estabelecida para o bem de muitos - Haute Magie de Eliphas Levi - St. Germain; 280. doutrinas Pitagóricas - "o limite do natural" - o "Espiritualista" - sua luta contra os Teosofistas - sobre os adeptos; 281. K. H. não fica aborrecido com as notícias grosseiras do jornal - expressões injuriosas de J. K. - dificuldade em aceitar julgamentos - Ciência Oculta comunicada gradualmente; 282. Condições governando a comunicação de segredos - iluiminação vem de dentro - meios com essa finalidade são conhecidos publicamente durante eras - o auto sacrifício do Gurú; 283. Perigos de dar mais conhecimento do que o homem está preparado para receber - como uma máquina infernal em mãos ignorantes - o tempo se aproxima para o Triunfo da Verdade - Shammars ativos na Europa - Espiritualismo - os Adeptos atrazam o seu progresso para o Repouso Eterno; 284. O preço a ser pago - a boa vontade de K. H. em pagá -lo - os discípulos seriam mais agradecidos e pacientes caso conhecessem os verdadeiros fatos - Lamaismo - poder dos grandes Adeptos - Sinnett tateia no escuro; 285. "O mundo Oculto" discutido na Lamaseria de Galaring -Tcho; 286.

    Carta nº.50 (Cron.77) - Um homem irrazoável - cheio de orgulho - Mahatma K. H. expressa a sua mente - cansaço e sentimentos desalentados; 287.

    Carta nº.51 (Cron.78) - Fenômeno para o Coronel Chesney; 287. Novas observações sobre a produção deste fenômeno - provações duras em toda volta - decepção, um teste para aqueles com um coração impuro; 288.

    Carta nº.52 (Cron.81) - Ciúme e desaforos de Hume; 288. Observações sobre a auto -satisfação - constantes acusações - H. P. B. e C. C. M. - explicação do ensinamento dado em Isis - Cristãos e Espíritas somente mencionam o corpo e a alma; 289. - Duas "almas" no homem - H. P. B. obedecia ordens - novas observações concernentes a Hume; 290. Razões de Hume para escrever um artigo ofensivo no Teosofista - a crítica franca de K. H. de seus motivos reais e alegados; 291. Métodos desonestos - recusa - reconhecer poderes ou conhecimento da Fraternidade - a penalidade da publicidade; 292. Fatos a serem transmitidos a Hume - sob que ângulo ele é considerado pelos Chelas - o protesto dos Chelas; S. está muito mais alto na estima dos Mahatmas - a opinião de M.; 293. A punição de Hume deve ser completa - regras anti -Européias - Dugpas escreveram cartas a Fern; 294.

    Carta nº.53 (Cron.75) - Um relato de uma história duvidosa e episódios relacionados com Fern - suas decepções acreditadas implicitamente por Hume; 295. - Meios de comunicação com mundos externos - a opinião de M. não concorda com a de K. H. em relação a Hume - recusa satisfazer suas esquisitices - argumentos de M. em detalhe; 296 -7. Maneira pela qual as cartas foram transmitidas - métodos dos Dugpas - a queda de Fern - decepções exploradas por Hume; 298 -9. a semelhança do Mahatma K. H. - sua entrega; 300. Sinnett é aconselhado a não julgar pelas aparências - grande crise em Novembro; 301. K. H. geralmente não confia em mulheres - sua razão; 302.

    Carta nº.54 (Cron.92) - A deposição e abdicação de Hume - eventos subsequentes; 302. "o velho bom Swami" sua invectiva contra os Mahatmas - razões para não desejar o seu afastamento da Sociedade - provérbio Tibetano aplicado a Hume - Fern deve ser observado; 303. Com relação a C, C. Massey e a sua principal falta, fraqueza - K. H. objeta que as suas cartas circulem - Hume faz pouco da sagrada filosofia; 304. O ponto de vista Europeu - as pessoas Ocidentais não podem captar a sabedoria - a riqueza da mente - Massey - presteza para aprender - K. H. deseja auxiliá -lo - muita informação nas mãos de S., úteis para todos - O preconceito de C. C. M. contra H. P. B.; 305. St. Germain - Cagliostro - Dr. e Sra. Hollis Billing - caluniadores de uma mulher inocente; 306. - Desmascaramento de inimigos desonestos - conduta deles, indigna - desejo de arruinar H. P. B.; 307. O ataque de Swami aos Fundadores - S. Moses e a suas suspeitas - H. P. B. e os fenômenos produzidos por C. C. M.; 308. H. P. B. considerada como sendo uma engenhosa maquinadora - impostora, etc. - o Swami era um iogue iniciado - H. C. um Chela - preferiu a senda da esquerda - sistema dos Mahatmas; 309. As experiências pelas quais um Chela se torna eficiente - H. P. B. e sua única falta - C. C. M., abalado, suspeitoso e com falta de auto -confiança - os fenômenos de H. P. B. 310. C. C. M. vítima de um perverso plano - quanto realmente H. P. B. é culpada de fraude; 311. H. P. B. super zelosa - seu desejo de creditar aos Mahatmas todos os fenômenos - sua natureza impulsiva - criando causas - seus poderes reais eram de uma ordem muito elevada; 312. Auto -abnegação não pode ser chamada de desonestidade - sua generosidade - terrivelmente punida - seus exaltados amigos, traidores e impostores - a verdadeira história da assim chamada decepção - entusiasmo por aqueles que ela ama - sua descrição da beleza de M. faz com que ele protestasse e quebrasse o seu cachimbo - descrição de um encontro entre os Mahatmas e H. P. B. - a sua apaixonada devoção - a apreciação deles por todass as suas esplêndidas qualidades; 314. A questão da provação é repulsiva à mente de Sinnett - razão por que certos homens falham quando testados; 315. H. P. B. uma mulher desamparada de coração partido - o teste de Fern - cada postulante é assim testado - o conquistador coroa a si mesmo; 316. Reforma onde a ajuda se Sinnett é desejável - imparcialidade em relação a todos os credos Orientais e Ocidentais; 317. Remodelando as Lojas - objetivos para o trabalho da Loja - religiosos, educacionais, filosóficos - artigo para "O Teosofista" - solideriedade de pensamento e ação; 318. Ação independente em tudo que não se choque com os princípios da Sociedade - Hume condena o que ele considera ser as faltas do sistema dos Mahatmas; 319. o Teosofista deve ser claramente distinto - crise cíclica - um bode come a Carta de Sinnett para K. H. - incidente engraçado; 320. O Chohan recupera a Carta; 321.

    Carta nº.55 (Cron.130) - A provação de um aspirante ao coinhecimento oculto - a oposição da Igreja e dos oficiais Anglo -Indianos à S. T. - Dugpas no Bhutão e no Vaticano - oposição ridículo pessoais - cartas falsificadas - a luta de morte entre a Verdade e o Erro - os portadores da luz das gerações precedentes perderam as suas vidas - necessidade de coragem - o sucesso no fim é atingido; 322. Sensitivos mediúnicos - elementares influências não saudáveis - queima de madeira e de incenso para fumigação e proteção - uma vida limpa é a maior proteção - talismãs - H. P. B. dá um passo - pesadas responsabilidades de Olcott e Sinnett - O Karma do Mundo Oculto e do Budismo Esotérico - aconselhado a permanecer ao lado da S. T. - política original tem que ser reivindicada - a Sociedade não pode permanecer de pé, baseada apenas nos fenômenos e nos Irmãos Tibetanos - os últimos devem ser mantidos em segredo - lealdade a Idéia e não a um líder pessoal; 323. O que é um Mahatma - não está fora dos enganos humanos - fenômenos da transferência de pensamento e de precipitaçõoes - bibliotecas Akasicas - o caso Kiddle; A conspiração da missão Cristã - Coulomb - correspondência com o "Círculo Interno" - fazem o juramento pessoal a K. H. - O Maha -Choan - comunicação através de Damodar - e H. P. B. - seus fenômenos tem que ser desligados da S. T.

    Carta nº.56 (Cron.102- A. O. Hume - enlouquecido por poderes maléficos - um faquir; 325. Os efeitos maléficos do Pranayama - produz mediunidade - a Vaidade egoista e a combatividade de Hume - perigo para a S. T. - Dayanand S.; 326. "Sr. Isaacs" - K. H. e "Ram lal"; 327.

    Carta nº.57 (Cron.101) - Adeptos e seus métodos não comprendidos; 328. C. C. M. na lista de fracassos - não é um médium - os melhores homens mas faltando intuição; Quatro Europeus em provação - três fracassos - provação de sociedades - os inspiradores de Anna Kingsford - O CAMINHO PERFEITO - A. K. um ser da quinta ronda - a sua vaidade - o sentido latente de Messianismo - Reencarnação à Allan Kardec - a sua dedicação aos Irmãos não é esperada - perigo para S. T. Britânica. - as desilusões de C. M. em relação a K. H. e H. P. B.; 325. Hume e Fern - a provação revela tanto as virtudes como os vícios - características de Fern - o código ocidental de honra - características de Hume; Critério de um "cavalheiro" - "a difamação de M. e K. H. - um perigoso "amigo" - a luta pelo Adepto - as ilusões do eu e a vaidade; 331. Os Adeptos nada fazem sem uma finalidade; Hume oposto ao sistema dos "Irmãos" - ele os considera egoístas repelentes - as suas mensagens estão manchadas pela fraude e feitiçaria - seus chelas são escravos e não confiáveis - a sua Sociedade um sepulcro caiado. etc.; 332. a astúcia e diplomacia de Hume - acusado de falsificação - T. Subba Row - Hume clama possuir poderes adicionais - prática de Pranayama faz dele um iogui - acusações sérias e evidências contra Hume; 334 -5. A. P. S. aconselhado a ir para a Inglaterra; 336.

    Carta nº.58 (Cron.108) - O interesse pessoal de D. K. em A. P. S.; 336. Apatia dos compatriotas de K. H. - K. H. pede dois favores - está preparado para ensinar a S. T. da Inglaterra através de A. P. S. - mas não dar provas da existência dos Mestres - ordenado a varrer qualquer vestígio de tal prova; 337.

    Carta nº.59 (Cron.111) - O altruísmo de Rothney; 338. Mudança no "ser" de A. P. S. - dificuldade de compreender as doutrinas referentes ao Devachan - as vacilações da "Sociedade" - o dever do Teosofista; 339. Chelas que solicitam mais poder - um Gurú negromântico - a queda e desespero de um Chela - sua condição - um "animado saco de veneno"; 340. Chelas e Chelas laicos no "O Teosofista" de Julho - William Crookes filia -se à Sociedade - suas descobertas - três estados adicionais da matéria ainda serão encontrados pela Ciência - a palavra "impossível"não existe no vocabulário ocultista - nenhum homem vivo pode fazer reinvidicações aos Adeptos - suas atrações são espirituais e não intelectuais - Bacon e Aristóteles; 341. O desenvolvimento espiritual - os padrões de grandeza dos Adeptos - sincera fome pela verdade - o trabalho da Sociedade de Pesquisas Psíquicas - curas mesméricas - a pureza do psiquiátra - seus motivos - uma mecha de cabelos de um Adepto; 342. As especulações budistas de Rhys David - incapaz de compreender o esoterismo - sua definição de "Avalokiteshavara" um absurdo - K. H. explica o termo plenamente - Kwanshai -yin; 343 -4. A origem da Trindade Cristã, transubstanciação, Imaculada Concepção - Budismo é um Deus pessoal - o significado dos triângulos entrelaçados - síntese geométrica de toda a Doutrina Oculta - contém a quadratura do círculo - problemas da Vida e Morte - mistério do Mal - 345. a estrela de 6 pontas é um perfeito sete - o número 6 - o Macrocosmos e o Microcosmos - o centro de um círculo e sua circunferência - as três Gunas -Jivatma, o 7º. Princípio - Avalokiteshvara - O GRANDE ATIVO e o GRANDE PASSIVO - Purusha e Prakriti - O CAMINHO PERFEITO - Adonai; 346. Pitágoras e o número 2 - a mônada dual em manifestação - o quadrado perfeito - a PALAVRA - O Grande Abismo - Maya - Mulaprakriti a única realidade - O Sr. Roden Noel - O Círculo Imanifestado - Vida Absoluta não existe fora do triângulo e do perfeito quadrado - um tratado Gnóstico; 347. Nenhum amador pode rivalizar o perito em pesquisa oculta - os pseudo Salvadores do mundo são uma legião - nada jamais foi perdido ao tentar; 348.

    Carta nº.60 (Cron.129) - "Nossas dúvidas são traidores" - Chelas de magnetismos contrários durante o desenvolvimento - retrato por Schmiechen - o artista foi auxiliado por "M."; 349.

    Carta nº.61 (Cron.125) - Mohini - um Chela não é um homem livre - ele sofria com o frio - sua viagem através de países Europeus - Arundales - justiça na fileira de Kingsford - malevolência pessoal; 350.

    Carta nº.62 (Cron.126) - Inapto par o ocultismo prático - leis imutáveis - um esfôrço para abrir a intuição - dever mais forte que a amizade ou amor aos Mestres - o indestrutível cimento da Fraternidade - as ilusões do intelecto - fria espiritualidade cega a razão - a senda para as ciências ocultas rodeada de armadilhas; 351. As fúrias devem ser conquistadas e destruídas pelo aspirante - as qualidades necessárias ao discípulo - sua liberdade para o trabalho - a rigidez dos regulamentos nunca foram relalxadas - arazão real do fracasso da aventura jornalística do "Phoenix" - o Ilbert Bill - a operação da Lei Kármica - desprezo pelas raças negras - nenhuma exibição de poderes psíquicos ou ocultos é permitida - A Loja de Londres e Anna Kingsford - A. P. S. considera S. O. incapaz, social e intelectualmente, para Londres - trata -o e a H. P. B. cruelmente - a aspereza natural de M. - falta de cuidado - A. P. S. não foi injustamente tratado - a sua má vontade contra A. K.; Suspeita injusta de H. P. B. e H. S. O. - Mohini e a Sra. Gebhard.; 354. H. S. O. acusado por A. P. S. de falsa calúnia, etc. - o trabalho de Olcott dá bons resultados - suspeitas - a verdade oculta deve ser encontrada na alma - Sra. H. um clarividente excelente, mas não treinado; 355. A. P. S. tenta desafiar leis ocultas e se fere - o intelcto isolado não é todo poderoso - A. P. S. solicitado para estar presente e falar na reunião.

    Carta nº.63 (Cron.128) - A publicação dessas cartas - as questões envolvidas - os erros reais e vitais no "Budismo Esotérico" e "Homem" - muuito foi feito de propósito obscuro nas cartas - elas não foram escritas para publicação ou comentários públicos - nem K. H. ou M. nunca consentiram que as cartas fossem publicadas; os Chelas em potencial e os perigos da provação.

    Carta nº.64 (Cron.134) - Os mistérios do Chelado - o oceano não mapeado do ocultismo - necessidade de plena confiança nos Adeptos - cuidado com a mente preconceituosa - as leis ocultas inúmeras vezes parecem cruéis e injustas; 358. Cataclismas são necessários - inegoísmo físico e espiritual - vaidade e orgulho mais sérios quando estão ancorados nos princípios superiores - o escudo do discípulo - a massa ddo pecado e fragilidade humanos acumulada em um período da vida de um Chela; 359. Egoísmo nas aspirações internas - o Senhor Buda; 360. O Chela não deve julgar por meras aparências; 361.

    Carta nº.65 (Cron.136) - A acusação de A. Gebhard - fracasso e sucesso - episódios desagradáveis - a tentativa de abrir os olhos do mundo falha - a conspiração dos missionários contra a Teosofia - "Cristo ou os Fundadores" - A S. P. R. e o Sr. Hodgson; 362. O Sr. Lane Fox e a S. T. - Os Chelas detestam os Teosofistas Europeus - o fim das projetadas instruções ocultas - a recusa dos Europeus em receberem instruções através de Subba Row e Damodar - Damodar vai para o Tibet - Subba Row suspeito - Conde de São Germano e Cagliostro - idéias correntes dos Mestres e Leis do Ocultismo são imprecisas - a educação ocidental de K. H. - Sir C. Grandison - a etiqueta ocidental e os costumes Tibetanos; 363. Acusado de plágio - o dicionário de Pai -Wouen -Yen -Fu - trabalhos de referência - o episódio Kiddle - "Lal Singh" um nom de plume (nome literário) - Mahatmas nem sempre infalíveis - conhecimento das forças ocultas, o fruto de gerações de pesquisa - ocultistas arriscam as suas vidas - magia e superstição; 364. O ensinamento do Devachan, criticado - as chaves da Vida e da Morte - crise na S. T. uma questão de perdição ou salvação para milhares - progresso ou retrocesso da raça humana - dúvidas e turvas suspeitas assediam o neófito - as antigas Lojas Maçonicas - testes de coragem, etc. - testes psicológicos e outros - os testes do Raja iogue - desenvolvem cada germe bom ou mal; 365. - a regra inflexível, ninguém escapa - poucos Europeus suportaram o teste - fracasso na Europa com poucas exceções - daqui em diante a neutralidade da S. T. no ensinamento oculto será enfatizada - instrução será dada somente de indivíduo para indivíduo - os ensinamentos dados têm que estar sobre juramento de segredo - a S. T. não será responsável nem comprometida com fenômenos - o navio está afundando - a sua preciosa carga está sendo desconsagrada por manuseio profano; 366.

    Carta nº.66 (Cron.131) - O correio comum é usado em vez de H. P. B. - relações de Sinnett com H. P. B. - necessário a auto observação - a correspondência talvez tenha que ser interrompida - um espírito descaridoso - simpatias estreitas - a crise soprada por Tchigadze - A. P. S. rí na provação - os guardiães do conhecimento oculto - M. e K. H. os únicos Irmãos a favor da disseminação do seu conhecimento; 367. H. P. B. algumas vezes perigosa - o melhor agente disponível - as cartas cessarão com a sua morte - "nossas maneiras não são as vossas maneiras" - H. P. B. queixa -se de A. P. S. ao seu Mestre - A. P. S. melindra -se com os desejos dos Mestres; 368. Seu orgulho tem que ser protegido a todo custo - dugpas e choques psíquicos - orgulho e vaidade - A. P. S. nega solicitar para ser aceito como um Chela; 369. H. P. B. e H. S. O. não são perfeitos - a adversidade descobre o homem real - karma do grupo - afundando a personalidade - instrução superior somente é dada ao verdadeiro Teosofista; 370.

    Carta nº.67 (Cron.110) - K. H. para H. S. Olcott. Prescrição para ficar em casa - a situação da Índia - agitações - a tentativa de Bishenlal para cruzar os Himalayas - o grupo Kingsford Maitland; 371. Os Dugpas provocam sua vaidade - três casos de insanidade entre Chelas leigos - poucos homens conhecem a si mesmos - a provação de um Chelado rude. 372.

    Carta nº.68 (Cron.123) - Disciplina da vida familiar - conquista do eu - o progresso espiritual é o mais importante; 372.

    Carta nº.69 (Cron.69) - Os termos Brahma - Pitri -Devalokas definidos - Nirvana - Devachan - real conhecimento, um estado espiritual - luz absoluta e trevas; 373.

    Carta nº.70 (Cron.97) - A provação de A. P. S.

    Carta nº.71 (Cron.24) - a "máquina de tabaco" de M. - nuvens no horizonte.

    Carta nº.72 (Cron.95) - Chelas nunca guiados; 374. Ensinado pela experiência.

    Carta nº.73 (Cron.25) - Mau sentimento contra K. H.

    Carta nº.74 (Cron.28) - Ninguém se importa com os objetivos reais da Sociedade - somente devoção pessoal - "M" apaga uma parte em uma de suas cartas; 375.

    Carta nº.75 (Cron.B) - A. P. S. acusa H. P. B. injustamente.

    Carta nº.76 (Cron.60) - Subba Row e o treinamento do Chela - iniciado Brahmane e Hume - O Gênio do Orgulho; 376.

    SEÇÃO IV

    A AVENTURA DO PHOENIX E A CONDIÇÃO DA ÍNDIA

    Carta nº.77 (Cron.107) - Coronel Gordon - uma Loja Howrah - Eclética - K. H. não nasceu para a diplomacia e a intriga; 377. Fundos para o "Phoenix" - K. H. perde algo do seu otimismo - mulheres como anjos ou fúrias.

    Carta nº.78 (Cron.99) - Como Chohan via o projeto "Phoenix" - o jornal desejável - esforço tem que ser feito pelos que estão de fora - os Mestres não estão separados do mundo da ação enquanto a S. T. existir; 378. Pode afetar o destino de uma nação - questões de capital e finança - remuneração pessoal - controle do jornal; 379. Sir Ashley Eden - um Fundo de Reserva - o Nizam - Holkar - Benares - Baroda; 380. Questões de administração - Hume e os Dugpas; 381.

    Carta nº.79 (Cron.100) - K. H. não é um homem de negócios - Sr. Dare - a Fraternidade auxiliará o empreendimento - as atrações da Índia para o místico - A. P. S. erra ao agir em nome de K. H. - boas ações trazem a sua própria recompensa - um novo ciclo se inicia; 382.

    Carta nº.80 (Cron.105) - a casualidade um cavalo velho estrábico - Hume traça o verdadeiro caráter dos Irmãos - A. P. S. aconselhado a agir de acordo com seu próprio julgamento.

    Carta nº.81 (Cron.112) - A condição do povo da Índia; 383. Govidan Lal - Olcott vê Baroda e Holkar - pouco patriotismo - reativando o farol do ocultismo Ariano - a tarefa da S. T. impedida pelos pretensos Chelas - o sopro das fornalhas do mundo; 384. O primeiro dever dos Mestres de ganhar o conhecimento - preconceitos Ingleses - Massey - "Ski" - e o Irmão Escocês - M. envia luva por meios ocultos - Dr. e Sra. Billing - um fantasma forjado - um falsso "Ski"; 385. "Suppressio veri suggestis falsi" - os Mestres julgam os homens pelos seus motivos - nenhum respeito aos padrões do mundo; 386.

    Carta nº.82 (Cron.113) - Le quart d'heure de Rabelais - a crise nos negócios do "Phoenix" - a escolha de Sinnett - soicitado a se opor ao trablho dos Mestres aparentemente - a Bengal Rent Bill (Lei de Locação de Bengala) - as idéias Européias de certo e errado recebem um choque - antídotos ocultos - o Jesuítico "os fins justificam os meios". - as palavras do Senhor Buda - K. H. explica a situação - "Phoenix" em oposição a Bengal Rent Bill; 387. no caso de recusa um novo editor deve ser encontrado - os Zemindars - Lord Cornwallis; as tirangens sob risco - 388. o futuro de "Phoenix" e o futuro relacionamento de A. P. S. com K. H. - trazendo a efervescência nacional sobre uma cabeça - o engano de Lord Cornwallis - os regentes muçulmanos e a Companhia da Índia Oriental; 389. os Ryots (camponeses) - o Chohan na Índia - acôrdo perpétuo - a finalidade real das reformas de Lord Ripon - não dizem respeito a Índia; 390. visa -se a Inglaterra protestante - os elos invisíveis de Roma - os juramentos do Governo - a terra Khirajee - Leis Muçulmanas - espírito de Khiraj e Oshr; 391. a mais brilhante jóia na coroa da Inglaterra - o Chohan e K. H. - o Vicerei real da Índia - não em Simla mas em Roma - "Budismo Esotérico" está correto, apesar de incompleto; 392. obscurecimentos - as rondas internas e externas - Massey conclui que os Mestres não têm nenhum Deus - o Deus de cada homem está dentro de si.

    Carta nº.83 (Cron.114) - K. H. dá a A. P. S. a sua liberdade de escolha - o duvidoso sucesso do "PHoenix" - A. P. S. tem que tomar a sua própria responsabilidade; 393. Compreende incorretamente a Lei do Karma - os fortes sentimentos na alma nacional; 394. O bem da humanidade a única consideração Chela - sentimentos pessoais e a reputação não são considerados - as perspectivas financeiras do "Phoenix"; Nuvens negras no céu político - posterior correspondência permitida a H. P. B. - o mistério da oitava esfera; 396.

    SEÇÃO V

    A LOJA DE LONDRES DA SOCIEDADE TEOSÓFICA

    Carta nº.84 (Cron.121 A paralítica calma de L. L. - C. C. Massey - Anna Kingsford - a visita de Olcott; Mohini, um Chela.

    Carta nº.85 (Cron.120) - Endereçado aos membros da L. L. . A. K. deve permanecer Presidente da L. L. (Loja de Londres) - o desejo do Chohan - não tem consequências às predileções de A. K. - disseminação da verdade - Filosofia Herméetica; 398; o ilimitado oceano da Verdade - três centros da Fraternidade Oculta - H. P. B. e Subba Row discípulo do mesmo Mestre - os Magos da Caldeia - o Ocidente requer uma diferente apresentação das ciências ocultas como são feitas no Oriente - o objetivo é o melhoramento das condições do homem - a Verdade não tem indentificações; 399. A. Kingsford e Sinnett, polos opostos - ambos necessários para a S. T. na Inglaterra - a apresentação de A. K. é melhor adaptada aos ouvidos Cristãos - a sua luta contra o sacrifício de vidas animais - o ensinamento das Escolas Budistas do Norte; 400. É necessário mais cuidado na exposição de ensinamentos secretos - sábia tolerância de diferentes opiniões e crenças na S. T. Indiana - harmoniosa discórdia - a nota chave na Natureza - A. K. leal à Verdade - "retornai o bem com o bem, para o mal, justiça"; 401. A. K. e A. P. S. espera -se que trabalhem em linhas paralelas - concordam em discordar em detalhes.

    Carta nº.86 (Cron.119) - a apologética Carta de A. K. para H. P. B. - L. L. que ela precisa controlar a sua anti -vivissecção e vegetarianismo conquistam o Chohan - a vaidade pessoal - Carta contém uma influência oculta - para ser lido na Reunião Geral; 403. Devachan - Nirvana - o Ego - o espaço é infinito em si mesmo - a relação do número de encarnações com a inteligência de um indivíduo - a lei de hereditariedade de Darwin; 404. A condição de C. C. M. - Charles Bradlaugh não é imoral - os "Frutos da Filosofia" da Sra. Besant são perniciosos - os frutos de Sodoma e Gomorra; 405.

    Carta nº.87 (Cron.122) - o adiamento da eleição da L. L. - a questão da lealdade pessoal e a autoridade dos nomes; 406. o maior dos males neutralizado pela aceleração de uma crise - opressão de um mundo assolado pelos sacerdotes - o crescimento psíquico acompanha o esforço individual - Massey - Ward - Kingsford - a desconfiança de A. K. para apelos às autoridades; 407. muita falação a respeito dos Mestres - deslealdade aos princípios da Sociedade não deve ser tolerada - a utilidade de uma Loja depende amplamente do seu Presidente e Secretário; 408.

    SEÇÃO VI

    ESPIRITISMO E FENÔMENOS

    Carta nº.88 (Cron.50) - Condições magnéticas necessárias para testar fenômenos.

    Carta nº.89 (Cron.55) - Objeções contra os fenômenos espíritas e médiuns; 410. A ciência Oculta o extintor de superstições - K. H. concorda em aparecer para o médium Eglington na "Vega" - suas razões.

    Carta nº.90 (Cron.38) - De Staiton Moses para Sinnett. S. M. está desorientado - diz que os Mestres estão enganados em relação a ele; 412. Seu guia Imperator - evidência documentada das comunicações, etc. - Imperator nada conhece da Loja ou da Fraternidade; 413. O guia de S. M. é o seu próprio sexto princípio - constata que o espiritismo e o ocultismo são incompatíveis; 413. Comentário por K. H. O que é um Irmão? - pode ser ignorante de muitas coisas - isso não acontece com um Espírito Planetário Omnisciente - a criança russa que é médium - Jesus e João, o Batista - Jesus uma abstração espiritual - A Sra. Kingsford conversa com "Deus" - recebe uma comunicação escrita de um cão; 415.

    Carta nº.91a (Cron.103a) - C. C. Massey - Sra. Billing.

    Carta nº.91b (Cron.103b) - Ações dos Fundadores e Chelas não controladas pelos Mestres - Hurrychund - Wimbridge - Sr. Billing, um médium; 416. Os fenômenos de materialização - a verdade é raramente desejada - um leal Teosofista - fenômenos, brinquedos do principiante - os Mestres oferecem o seu conhecimento para ser aceito ou rejeitado pelos seus méritos - "Ski" usado como um porta voz pelos Mestres; 417. H. P. B. pede uma exceção para C. C. M. - "Ski" um médium durante 20 anos - seus fenômenos passam pelos testes mais cruciais - vários "Skis" falsos; 418. Um forjador oculto.

    Carta nº.92 (Cron.96) - Médiuns e Fantasmas são permitidos a personificar os Irmãos - e falsificar a suas escritas à mão; 419.

    Carta nº.93 (Cron.117) - explicações de K. H. sobre o incidente Kiddle - "M. A. oxon" - K. H. acusado de plágio - a Bandeira da Luz; 420.A mulher, uma calamidade na quinta raça; 421. K. H. dita uma Carta mentalmente - química psíquica - precipitação feita por um jovem Chela - Espíritas Americanos - esperiências da S. P. P. na "telegrafia mental"; 422. O modus operandi da precipitação - máquina de imprimir psíquica; 423. O médium e o Chela diametralmente diferentes - discrepância no "Mundo Oculto" - H. P. B. nega que a primeira Carta de K. H. tenha sido escrita por ele mesmo; 424. K. H. nascido numa luz nova e superior - Omnisciência e infalível previsão existem somente para os mais altos Chohans - a restaurada versão da página 130, do Mundo Oculto os Espíritas e o Espiritismo - A Pedra da Rosetta do incidente Kiddle; 426. Os Kiddlitas e o Kothumitas - um Adepto não cessa de ser um homem - ignorante suposição e insulto pessoal - suspeição e preconceito são contagiosos - A. K. invoca K. H. em transe; 427. Ela faz uma infrutífera viagem através do espaço - K. H. não sabia da busca - move -se em círculos astrais diferentes - muito orgulhosa e imperiosa - A Sra. Gebhard uma genuína e excelente natureza - K. H. a caminho para Madras, Singapura e Burma - H. P. B. não está em desgraça; 428. Escritos de Subba Row.

    Carta nº.94 (Cron.124) - O incidente Kiddle - zombaria na Ciência Oculta; 429.

    Carta nº.95 (Cron.63) - Preparação e treinamento de Eglington - a "experiência Vega " - fanatismo e cegueira dos Espíritas - médiuns profissionais - Hume tem diante de si grandes possibilidades - revisando O Perfeito Caminho - atraindo a atenção do Chohan e seu siginificado; 430.

    Carta nº.96 (Cron.118) - M. fuma o seu cachimbo - os fantasmas de Piccadilly - fenômenos - o Karma dos espíritos - M. prefere a clarividência de Eglinton e não a da Sra. Kingsford; 431 -2.

    Carta nº.97 (Cron.137) - Os defeitos dos jovens discípulos - poucos são verdadeiros ao programa original; 433.

    SEÇÃO VII

    MISCELÂNEA DE CARTAS

    Carta nº.98 (Cron.9) - Comentários de K. H. numa Carta de Hume - o povo do Tibet é imaculado pelos vícios da civilização - A. O. H. um amigo da perecente humanidade - O Mestre escola Geral para o Tibet - o Adepto, o mais livre dos homens; 343.

    Carta nº.99 (Cron.8) - De A. O. Hume para K. H. . Diz que K. H. não o entende - Rússia e Tibet; 435. Advoga fenômenos repetidos - H. S. Olcott - organização jesuítica - obediência cega; 437.

    Carta nº.100 (Cron.56) - Hume pensa em ir para o Tibet - plano insano - os Chohans estão contra ele - perigos em cada passo; 438.

    Carta nº.101 (Cron.27) - "Abençoado é aquele que conhece e aprecia Koothoomi".

    Carta nº.102 (Cron.26) - "Ou tout ou rien"; 439. (ou tudo ou nada)

    Carta nº.103 (Cron.106) - Chelas negligenciam as ordens - Maharajah do Kashimir.

    Carta nº.104 (Cron.23) - Hume aborrece K. H. - 440. Festivais do Ano Novo no Tibet -,K. H. parte para uma jornada - M. toma o seu lugar - "O Deserdado"; 441.

    Carta nº.105 (Cron.98) - Hume acusa os Mestres de serem mentirosos - as disputas de H. P. B. com D. K. - "K. H. não é um cavalheiro"; 442. A infalibilidade de Hume.

    Carta nº.106 (Cron.7) - Medidas para proteger o Tibet - o Rei sacerdote? 443.

    Carta nº.107 (Cron.16) - A má saúde de H. P. B. - ansiedade mental.

    Carta nº.108 (Cron.40) - Um Chela do Ladak.

    Carta nº.109 (Cron.41) - K. H. e uma sessão espírita; 444.

    Carta nº.110 (Cron.91) - Dharbagiri Nath - a melhor punição para um Chela aceito - iludindo os olhos do Mestre - os artigos de Hume; 445. H. P. B. não está segura no Sikkim - a indiscreção de um Chela.

    Carta nº.111 (Cron.84) - Os dois Chelas de K. H. para A. P. S.; 446.

    Carta nº.112 (Cron.86) - A Carta do Coronel Chesney para K. H. - Fern um impostor - tentativas para testar os Mestres - Chelas leigos - Hume esquiva -se do Chohan e de M.; W. Oxley.

    Carta nº.113 (Cron.73) - Noções engraçadas sobre honra - Fern alucinado - a armadilha de Fern para M.; 448.

    Carta nº.114 (Cron.32) - Mulheres Zenana da Índia; 449.

    Carta nº.115 (Cron.39) - A. P. S. aconselhado para agir de acordo com o seu próprio julgamento - Influências ocultas.

    Carta nº.116 (Cron.79) - O desgosto de K. H. com Hume.

    Carta nº.117 (Cron.94) - Mohini.

    Carta nº.118 (Cron.80) - Intrusão fraudulenta; 450. Doenças de crianças - K. H. envia uma mecha do seu cabelo.

    Carta nº.119 (Cron.109) - Recorte de jornal e o comentário de K. H.; 451.

    Carta nº.120 (Cron.51) - Ação do ódio.

    Carta nº.121 (Cron.19) - O Mundo Oculto para o comentário do Chohan.

    Carta nº.122 (Cron.57) - Eglington em Calcutá; 452.

    Carta nº.123 (Cron.D) - Dificuldades de K. H.

    Carta nº.124 (Cron.C) - Pedem a A. P. S. para encontrar três pedras coloridas em Veneza.

    Carta nº.125 (Cron.83) - K. H. nega as alegações do médium W. Oxley; 453. Ele nunca conversou com K. H. - três palavras secretas.

    Carta nº.126 (Cron.6) - Um endereço postal nas províncias do Noroeste; 454.

    Carta nº.127 (Cron.72) - Extratos das cartas para A. P. S. e A. O. H. - os 6º. e 7º. princípios nunca estão dentro do homem. - Anaxagoras - o "Nous" - Pitágoras, o permanente e o impermanente - palavras do Buda - lucidez - muito açúcar na dieta - método para desenvolver a lucidez; 455.

    Carta nº.128 (Cron.116) - Telegrama anunciando a partida de Damodar

    Carta nº.129 (Cron.115) - Telegrama referente a Damodar.

    APÊNDICE

    Carta nº.130 (Cron.58) - De Subba Row. Estabelece as condições nas quais ele dará instrução a A. P. S. na Ciência Oculta - ondulação um estado fatal da mente. 457.

    Carta nº.131 (Cron.64) - De T. Subba Row. Sinnett dá qualificado consentimento - impossível dar a ele instrução prática - regras inflexíveis - os sacrifícios exigidos pela Ciência Oculta - a aquisição de poderes psíquicos não é o objetivo do treinamento oculto - eles, isolados, nunca assegurarão a imortalidade. 458. O verdadeiro objetivo da Ciência Oculta - preparado para dar somente instruções teóricas.

    Carta nº.132 (Cron.59) - T. Subba Row - o sistema de treinamento do Rishi M. as primeiras três iniciações; 459. Comentário de K. H.

    Carta nº.133 (Cron.127) - De H. P. B. - adverte A. P. S. de auto -engano - discute sua atitude para com a Carta de K. H. - "Olcott comporta -se como um asno" - porque os Mestres gostavam de Olcott; 460. A S. P. R. e o seu bicho papão, a Teosofia.

    Carta nº.134 (Cron.30) - Uma Carta ditada de M..Todos os teosofistas tentam se corresponder com ele - não merece tal privilégio; 461. O que é esperado deles - milhares de faquires, Sannyasis, etc., nunca viram ou ouviram falar deles - eles estão na senda do erro - as emanações físicas más não são intransponíveis - fé em Deus e Deuses atraem a piior influência - os Chohans das trevas presidem os Pralayas; 462. Tudo é contraste no Universo - os Deuses dos intolerantes Hindus, Cristãos e Mahometanos - o trabalho dos Barretes Vermelhos - os Irmãos podem prolongar a vida mas não podem destruir a morte ou o mal - detalhes acerca da identidade de H. P. B.; 462.

    Carta nº.135 (Cron.132) - De H. P. B.. Explica o que ela disse acerca dos sete planetas objetivos e das cadeias setenárias; 464.

    Carta nº.136 (Cron.53) - De H. P. B. o convite de Sinnett para ela - razões para recusar - o que ela suportou - K. H. e M. preparam para trabalhar - a hora do triunfo de H. P. B. se aproxima - Sinnett não conhece a real H. P. B. 465. O seu Eu interno aprisionado - profecias que Sinnett um dia blasfemaria contra K. H. - o despreso benevolente deles por H. P. B.; 466.

    Carta nº.137 (Cron.133) - D. K. precipita fenomenalmente uma Carta na cabine de H. P. B.; 467.

    Carta nº.138 (Cron.135) - De H. P. B.. Nova batalha a ser travada - observações de K. H. sobre a S. T. - H. P. B. é agora acusada de fraude - Mahatmas expostos ao público - a atitude de Hodgson - situação sem esperança - o feliz Damodar - a terra da Bem -aventurança; 468. Hume quer salvar a Sociedade - uma reunião convocada - seus planos - suas sugestões rejeitadas - fenômenos tem que ser proibidos; 469. A sua condição física - transmissão das cartas - Arthur Gebhard - pessoas morrendo não contam mentiras - H. P. B. nunca foi uma impostora - explica os métodos de transmissão oculta das cartas; 470 -1. H. P. B. "Uma fraude com excelentes qualidades" - explica o que tinha acontecido com a Carta de Gebhard - não foi fraude; 472. S. T. viverá na Índia, mas parece condenada na Europa - a investigação de Hodgson - a oposição dos Padres - suas provas - não pode confiar nos seus amigos; 473. Propaganda contra os Fundadores - Oakley aconselha H. P. B. a resignar - jura a si mesma não mencionar os nomes dos Mestres - tenta obter comunicação pessoal com o Mestre; 474. Provalvemente a sua última Carta.

    Carta nº.139 (Cron.141)

    Carta nº.140 (Cron.139) - De H. P. B.. A Condessa, uma grande clarividente - H. P. B. descreve uma visão - K. H. ensina Inglês a ela - M. envia -a de volta a Europpa - dividindo as palavras de K. H. - ela escreve Isis sem Véu - sob o ditado de K. H. - o seu Inglês; 479. A escrita das cartas de K. H. - Teria ele esccrito? - precipitação - ou H. P. B. inventou os Mahatmas ou ela não o fez; 480. A Doutrina Secreta - a verdade triunfará - Hume e suas mentiras; 481.

    Carta nº.141 (Cron.140) - H. P. B. nas mãos de Sinnett - Sr. Leadbeater - Gladstone, um Católico Romano; 482. A condição da S. T. na Europa - Índia - América - a indestrutibilidade da Sociedade - os esforços dos dugpas - a S. T. necessita qualidade e não quantidade de membros - os dois caminhos diante da Loja de Londres - pelos seus frutos vós os conheceis; 483. Uma Sociedade mundana na Loja de Londres - A. P. S. incapaz de perceber a verdade - nenhum Grupo Interno consagrado à verdade - a última prova de um Chela; 484. A necessidade de discernimento espiritual - nada poderá matar a Loja de Londres exceto a passividade - a sujeira humana nunca sai; 485. Sinnett solicitado a desenvolver a sua intuição; 486.

    Carta nº.142a (Cron.14a) - A. - Memorando por Damodar. A Sociedade Teosófica considerada uma seita religiosa - se baseado sobre a Fraternidade Universal, o estudo oculto deve ser secreto - o conhecimento sagrado não deve ser vulgarizado - inconscientemente enganando o público quanto a administração da Sociedade - os Adeptos não controlam a Sociedade - admissão de membros - taxas - caçadores de fenômenos; 486 -488.

    Carta nº.142b (Cron.14b) - Comentário de K. H. sobre o memorando de Damodar; 488.

    Carta nº.143 (Cron.4) - Resposta de K. H. a uma pergunta de A. P. Sinnett.

    Carta nº.144 (Cron.52) - Um fragmento de K. H.

    Carta nº.145 (Cron.138) - Um fragmento de K. H. - MARTE E MERCÚRIO. Sinnett reabre a controvérsia - implicaçõoes contra H. P. B. - As declarações da Sra. Besant no Lucifer sobre o assunto - os fatos à luz da Carta de K. H. na sua Carta - a passagem mal compreendida - a categórica declaração da Sra. Besant de que Marte e Mercúrio pertencem a Cadeia da Terra - citações da Doutrina Secreta - toda a teoria prova ser falsa; 489 -92.




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